Marcelo Odebrecht teria sido informado de que os diretores e ex-executivos da empreiteira pretendiam fazer delação premiada, decisão para o qual não teria apresentado nenhuma resistência, segundo coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo.
Contudo, o dono da Odebrecht pretende manter sua postura de não colaborar com as investigações.
Ainda segundo a coluna, uma fonte próxima a Odebrecht, que teria convivido com o empresário nos últimos dez anos, afirma que, caso o empresário resolva falar, ele não vai selecionar os "delatados", mas irá entregar tudo e todos e não somente o PT.
A coluna revela ainda que Odebrecht fez contribuições a praticamente todos os partidos políticos.
Na eleição presidencial, doou oficialmente R$ 8 milhões para a campanha do tucano Aécio Neves. E o dobro para a petista Dilma Rousseff.
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