O general Hamilton Mourão, candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), rebateu as acusações do cantor e compositor pernambucano Geraldo Avezedo, que no último sábado (19), em um show em Jacobina, afirmou que o militar foi um de seus torturadores durante a ditadura. "Cabe um processo, pois o tal Geraldo Azevedo me acusa de tê-lo torturado em 1969. Eu era aluno do Colégio Militar em Porto Alegre. Nunca vi uma mentira tão ridícula", contestou Mourão, em entrevista ao blog de Andréia Sadi, no G1.
Ainda à publicação, a assessoria de comunicação do cantor divulgou uma nota para se desculpar pelo equívoco. "No último fim de semana, Geraldo declarou em um show no interior da Bahia que o general Mourão era um dos torturadores da época de suas prisões. No entanto, o vice-presidente do candidato Jair Bolsonaro não estava entre os militares torturadores. Geraldo Azevedo se desculpa pelo transtorno causado por seu equívoco e reafirma sua opinião de que não há espaço, no Brasil de hoje, para a volta de um regime que tem a tortura como política de Estado e que cerceia as liberdades individuais e de imprensa", diz o comunicado oficial.
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