A 1ª Vara de Execuções Fiscais de São Paulo decretou bloqueio de bens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula e da L.I.L.S., empresa de palestras do petista. As informações são da coluna Expresso, do site da revista Época. Segundo a reportagem, a determinação pretende assegurar pagamento de dívida fiscal com a União no valor de cerca de R$ 30 milhões.
Procurado pelo site Metrópoles, o Instituto Lula informou em nota que “a medida é mais um ataque de lawfare, a guerra jurídica contra Lula com fins políticos, para sufocar as atividades do Instituto Lula e dificultar o direito do ex-presidente Lula de se defender. Estamos recorrendo tanto do mérito, porque os impostos foram pagos, quando do bloqueio de bens. Nem o Instituto, nem Lula, nem Paulo Okamotto tem R$ 30 milhões”.
O advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, divulgou comunicado em que afirma que o petista "não tem os valores indicados no documento e a decisão de bloqueio foi impugnada por recurso, que aguarda julgamento no Tribunal Regional Federal da 3ª Região".
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