A família da pequena Raiane Isabele Neves, de apenas 16 dias, alega que a menina teve a clavícula quebrada durante o parto, realizado dia 12 deste mês de setembro no Hospital Antônio Teixeira Sobrinho, em Jacobina. O parto da criança teria feito por uma enfermeira, e não por um médico, alegam os parentes, e a fratura teria ocorrido durantes o procedimento e parto natural.
O pai, Robson Cezar Almeida de Souza, relatou a redação do BA que a sua filha passou a sentir dores e que a mães desconfiou do problema ao perceber que na altura do ombro aparecia um inchaço. A família retornou ao hospital no dia 24 e, após o raio X, ficou constatada a fratura, no entanto os pais estranharam a orientação do ortopedista, que teria dito que a família mesmo poderia fazer um furo na blusa da menina e botar o bracinho dela no buraco, para imobiliza-lo, e receitou apenas ibuprofreno 3 vezes ao dia por 5 dias para aliviar a dor. Insatisfeitos, os familiares pedem que o hospital reveja o atendimento, uma vez que a criança continua sentindo dores, e a imobilização orientada pelo médico se mostra ineficaz.
A família se diz chocada com o que a pequena menina é obrigada a passar e pede justiça. Entramos em contato com a direção do hospital municipal para um posicionamento sobre o assunto mas até o momento não obtivemos resposta. Nossa redação abre o espaço para esclarecimentos futuros, caso a direção do HMATS assim ache conveniente
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