"Encher o tanque" de gasolina poderá ficar até 14,4% mais caro com o aumento da alíquota do PIS/Cofins para os combustíveis. Com a medida, adotada pelo governo na tentativa de conter o rombo das contas de 2017, o litro da gasolina pode encarecer até R$ 0,41 nas bombas, caso haja repasse integral para o consumidor.
Com base na última edição do Sistema de Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP), divulgado nesta sexta-feira, o preço médio do litro da gasolina no País na semana passada estava em R$ 3,464. Para abastecer um tanque de 50 litros, o motorista teria de desembolsar R$ 173,20. Com o aumento do imposto, considerando repasse integral da alíquota, encher o mesmo tanque agora irá custar R$ 193,70 – uma alta de 11,8%.
Com base na última edição do Sistema de Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP), divulgado nesta sexta-feira, o preço médio do litro da gasolina no País na semana passada estava em R$ 3,464. Para abastecer um tanque de 50 litros, o motorista teria de desembolsar R$ 173,20. Com o aumento do imposto, considerando repasse integral da alíquota, encher o mesmo tanque agora irá custar R$ 193,70 – uma alta de 11,8%.
O aumento é ainda mais expressivo para quem consome a gasolina mais barata, na faixa de R$ 2,849 por litro, segundo a ANP. O consumidor, para encher um tanque de 50 litros, terá de gastar R$ 20,20 a mais, o que representa uma alta de 14,4% no bolso.
Já para quem paga a gasolina mais cara, de R$ 4,700 o litro, o aumento com a nova alíquota do PIS/Cofins será de 8,7%. Nesse caso, o motorista terá de desembolsar R$ 255,50 para abastecer o carro. Veja as simulações abaixo:
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