O ofício foi endereçado ao diretor-geral da PF, Leandro Daiello, e pede a abertura de inquérito para se chegar aos responsáveis pela propagação do jogo, praticado em grupos fechados nas redes sociais.
Segundo a deputada, a intenção é que os investigadores busquem e identifiquem os chamados “curadores”, que são os responsáveis por enviar ao participante do jogo os desafios que este deve encarar, o que incluiria a retirada da própria vida. A deputada disse que reforçará o pedido ao ministro da Justiça Osmar Serraglio.
A deputada disse também que pedirá ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DM-RJ), que transforme o plenário da Casa, em data a ser definida, em comissão geral para debater o tema que é relevante para o conjunto da sociedade.
— Um jogo que esta trazendo panico e terror para as familias brasileiras. É algo terrível. O jogo tem origem na Rússia, mas os monitores desse jogo são brasileiros. São os chamados curadores. Eles podem ser enquadrados no crime que tipifica o induzimento ao suicídio, a lesão corporal e ameaça. Se você soma todas esses crimes podemos chegar até 40 anos de reclusão — disse Eliziane.
O Globo
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